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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/12/2019 |
Data da última atualização: |
19/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. A.; SYRACUSE, N. M.; HAYASHI, L. |
Título: |
AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO "LINEAR" E "ZIG ZAG" DA MACROALGA Kappaphycus alvarezii EM SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA, 17., 2019, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: UFSC, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Kappaphycus alvarezii (Rodophyta, Gigartinales) é uma alga vermelha rica em carragenana kappa, hidrocolóide de alto valor comercial utilizado nas indústrias alimentícias, farmacêuticas e de cosméticos. Nos últimos 8 anos o Brasil importou 15.609 toneladas de carragenana, totalizando 134,5 milhões de dólares. Essa importância comercial despertou interesse para a maricultura desta espécie introduzida, como forma alternativa de renda. Estudos de viabilidade ambiental e de cultivo iniciaram em 1995, em São Paulo, seguido pelo Rio de Janeiro e mais recentemente, em 2008, por Santa Catarina. Desde a primeira introdução, os cultivos comerciais foram autorizados apenas em São Paulo e Rio de Janeiro. Enquanto Santa Catarina aguarda a liberação dos cultivos comerciais, estudos tem sido realizados para otimizar o sistema de produção. |
Palavras-Chave: |
Aquicultura; maricultura; tecnologia de cultivo. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 01498naa a2200181 a 4500 001 1129346 005 2019-12-19 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. A. 245 $aAVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO "LINEAR" E "ZIG ZAG" DA MACROALGA Kappaphycus alvarezii EM SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aKappaphycus alvarezii (Rodophyta, Gigartinales) é uma alga vermelha rica em carragenana kappa, hidrocolóide de alto valor comercial utilizado nas indústrias alimentícias, farmacêuticas e de cosméticos. Nos últimos 8 anos o Brasil importou 15.609 toneladas de carragenana, totalizando 134,5 milhões de dólares. Essa importância comercial despertou interesse para a maricultura desta espécie introduzida, como forma alternativa de renda. Estudos de viabilidade ambiental e de cultivo iniciaram em 1995, em São Paulo, seguido pelo Rio de Janeiro e mais recentemente, em 2008, por Santa Catarina. Desde a primeira introdução, os cultivos comerciais foram autorizados apenas em São Paulo e Rio de Janeiro. Enquanto Santa Catarina aguarda a liberação dos cultivos comerciais, estudos tem sido realizados para otimizar o sistema de produção. 653 $aAquicultura 653 $amaricultura 653 $atecnologia de cultivo 700 1 $aSYRACUSE, N. M. 700 1 $aHAYASHI, L. 773 $tIn: SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA, 17., 2019, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: UFSC, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/09/2014 |
Data da última atualização: |
04/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MACIEL, M. V. O. B.; ROSA, C. G.; JUMMES, B.; ZAPELINI, A. P.; FERNANDES, A. A.; ROCHA, G. O.; MARTELLI, S. M.; BERTOLDI, F. C.; BARRETO, P. L. M. |
Título: |
Micropartículas de zeína carregadas com timol obtidas por spray-drying: caracterização físico-química. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE QUÍMICA DOS ALIMENTOS, 12., 2014, Lisboa. Anais... Lisboa: Universidade de Lisboa, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O timol, composto natural encontrado no óleo essencial do orégano e do tomilho, apresenta efeitos benéficos como atividade antioxidante e antimicrobiana e é muito utilizado na indústria de alimentos [1]. No entanto, seu uso pode ser limitado pela sua alta instabilidade a fatores ambientais como a temperatura, oxigênio, luz e umidade. A degradação do timol pode ser retardada pela microencapsulação, técnica em que o composto ativo é envolvido por uma matriz que protege e possibilita a liberação controlada [2-3]. Dentro desse contexto, o objetivo desse trabalho foi produzir e caracterizar micropartículas de zeína carregadas com timol. As micropartículas foram obtidas pelo processo de atomização (spray-drying). A temperatura de secagem e a proporção de timol na amostra foram definidas através da metodologia de superficíe de resposta, onde as melhores condições selecionadas foram, 3,85% (g de timol/100g de zeína) e 130 °C de temperatura de secagem. Nessa condição uma eficiência de encapsulação de 49,5% foi atingida e as micropartículas obtiveram diâmetro médio de 14,3 μm de acordo com a análise por difração de feixe de laser. Em uma segunda etapa as micropartículas foram reticuladas utilizando os compostos 1-etil-3-(3-dimetilaminopropil) carbodiimida (EDC) e (1R,2R,6S)-2-Hidroxi-9-(hidroximetil)-3-oxabiciclo[4.3.0]nona-4,8 dieno-5-carboxilato de metila (genipin) e sua morfologia foi alterada, uma vez que seu formato esférico não foi encontrado após esse processo. A ligação promovida pela reticulação entre as cadeias da proteína diminuiu os sítios de ligação disponiveis, diminuindo a absorção de água em relação às não reticuladas. Isso foi evidenciado pela isoterma de sorção de água. As análises térmicas mostraram que a microencapsulação proporcionou proteção ao timol até uma temperatura acima da temperatura de degradação do composto puro. Os testes de liberação realizados mostraram que as micropartículas não reticuladas apresentaram uma liberação mais acentuada do timol chegando a 90% de liberação no primeiro dia. As micropartículas reticuladas mostraram liberação mais lenta classificada como não-fickiana, com maior resistência na taxa de relaxamento das cadeias proteicas reduzindo a liberação do timol. MenosO timol, composto natural encontrado no óleo essencial do orégano e do tomilho, apresenta efeitos benéficos como atividade antioxidante e antimicrobiana e é muito utilizado na indústria de alimentos [1]. No entanto, seu uso pode ser limitado pela sua alta instabilidade a fatores ambientais como a temperatura, oxigênio, luz e umidade. A degradação do timol pode ser retardada pela microencapsulação, técnica em que o composto ativo é envolvido por uma matriz que protege e possibilita a liberação controlada [2-3]. Dentro desse contexto, o objetivo desse trabalho foi produzir e caracterizar micropartículas de zeína carregadas com timol. As micropartículas foram obtidas pelo processo de atomização (spray-drying). A temperatura de secagem e a proporção de timol na amostra foram definidas através da metodologia de superficíe de resposta, onde as melhores condições selecionadas foram, 3,85% (g de timol/100g de zeína) e 130 °C de temperatura de secagem. Nessa condição uma eficiência de encapsulação de 49,5% foi atingida e as micropartículas obtiveram diâmetro médio de 14,3 μm de acordo com a análise por difração de feixe de laser. Em uma segunda etapa as micropartículas foram reticuladas utilizando os compostos 1-etil-3-(3-dimetilaminopropil) carbodiimida (EDC) e (1R,2R,6S)-2-Hidroxi-9-(hidroximetil)-3-oxabiciclo[4.3.0]nona-4,8 dieno-5-carboxilato de metila (genipin) e sua morfologia foi alterada, uma vez que seu formato esférico não foi encontrado após esse processo. A ligação p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Timol; zeína. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03084naa a2200241 a 4500 001 1121545 005 2014-09-04 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACIEL, M. V. O. B. 245 $aMicropartículas de zeína carregadas com timol obtidas por spray-drying$bcaracterização físico-química.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO timol, composto natural encontrado no óleo essencial do orégano e do tomilho, apresenta efeitos benéficos como atividade antioxidante e antimicrobiana e é muito utilizado na indústria de alimentos [1]. No entanto, seu uso pode ser limitado pela sua alta instabilidade a fatores ambientais como a temperatura, oxigênio, luz e umidade. A degradação do timol pode ser retardada pela microencapsulação, técnica em que o composto ativo é envolvido por uma matriz que protege e possibilita a liberação controlada [2-3]. Dentro desse contexto, o objetivo desse trabalho foi produzir e caracterizar micropartículas de zeína carregadas com timol. As micropartículas foram obtidas pelo processo de atomização (spray-drying). A temperatura de secagem e a proporção de timol na amostra foram definidas através da metodologia de superficíe de resposta, onde as melhores condições selecionadas foram, 3,85% (g de timol/100g de zeína) e 130 °C de temperatura de secagem. Nessa condição uma eficiência de encapsulação de 49,5% foi atingida e as micropartículas obtiveram diâmetro médio de 14,3 μm de acordo com a análise por difração de feixe de laser. Em uma segunda etapa as micropartículas foram reticuladas utilizando os compostos 1-etil-3-(3-dimetilaminopropil) carbodiimida (EDC) e (1R,2R,6S)-2-Hidroxi-9-(hidroximetil)-3-oxabiciclo[4.3.0]nona-4,8 dieno-5-carboxilato de metila (genipin) e sua morfologia foi alterada, uma vez que seu formato esférico não foi encontrado após esse processo. A ligação promovida pela reticulação entre as cadeias da proteína diminuiu os sítios de ligação disponiveis, diminuindo a absorção de água em relação às não reticuladas. Isso foi evidenciado pela isoterma de sorção de água. As análises térmicas mostraram que a microencapsulação proporcionou proteção ao timol até uma temperatura acima da temperatura de degradação do composto puro. Os testes de liberação realizados mostraram que as micropartículas não reticuladas apresentaram uma liberação mais acentuada do timol chegando a 90% de liberação no primeiro dia. As micropartículas reticuladas mostraram liberação mais lenta classificada como não-fickiana, com maior resistência na taxa de relaxamento das cadeias proteicas reduzindo a liberação do timol. 653 $aTimol 653 $azeína 700 1 $aROSA, C. G. 700 1 $aJUMMES, B. 700 1 $aZAPELINI, A. P. 700 1 $aFERNANDES, A. A. 700 1 $aROCHA, G. O. 700 1 $aMARTELLI, S. M. 700 1 $aBERTOLDI, F. C. 700 1 $aBARRETO, P. L. M. 773 $tIn: ENCONTRO DE QUÍMICA DOS ALIMENTOS, 12., 2014, Lisboa. Anais... Lisboa: Universidade de Lisboa, 2014.
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